Oi turma!!
Lembram que eu havia prometido por algum tempo não postar mais coisas de
humor nessa jóça? Pois.. O que prova que as vezes agente.. Digamos
assim.. Tem que engolir o que diz…
Na verdade, eu havia falado da questão do humor por falta de movimento,
nessa coisa, mas agora, como parece que o negócio ta melhorando, estou,
digamos assim.. “quase voltando” com a seção de humor, então..
E a história que trago hoje é o seguinte: Sabem aquele negócio que
agente lê, super empolgado pra que logo chegue o final, e quando ele
chega.. Dá vontade de distribuir alguns cascudos, pra quem escreveu e
quem mandou também?
Pois.. Assim é.. Leiam o texto abaixo, e depois.. Não arranquem minha
cabeça, por que “eu”, não tenho culpa… Vamos a ele:
A História Do Tchum
Eduarda Zimmermann Becker
Gaspar, SC
Estrelando: Diniz!
Certa tarde lá estava Diniz. Da janela de seu apartamento observava o
movimento de Curitiba quando, de repente, ouviu de longe um coral:
“Queremos ver o tchum! Queremos ver o tchum!”
Esperou que a turma se aproximasse e lá vinha André, Duda, Evangel,
Magno, Renato, Alex, Estevão, Luana (Que comandava o coral, fazendo um
ritmo no bongô) e mais muitas pessoas. Todos cantavam alegremente:
“Queremos ver o tchum! Queremos ver o tchum!”.
Sem entender o que acontecia, Diniz resolveu descer e seguir a turma,
pois ficou curioso para também ver e saber o que era o tal do Tchum.
Andou alguns minutos, mantendo uma pequena distância do grupo e os viu
entrar num salão enorme, quando ia entrando, o segurança Luidi, com toda
sua pose disse: “Onde você pensa que vai?” Assustado com aquele vozerão,
Diniz respondeu: “Quero saber o que é esse tchum”
Sem perder tempo, Luidi foi logo dizendo: “não não não, meu caro! Para
ver o Tchum temos uma senha, não é qualquer um que pode vê-lo. Se quiser
ver o Tchum amanhã, é necessário pagar uma quantia de R$50000,00. E
também precisa seguir a turma que virá vestida com um macacão preto e um
coelhinho azul, de pelúcia”
Diniz estranhou aquela história de coelhinho, macacão mas, concordou em
pagar o dinheiro e prometeu aparecer com a turma, no dia seguinte.
Na mesma hora, Diniz já aguardava-os na frente do prédio, vestido como
fora pedido e carregando nos braços o coelhinho. Lá vinha a turma:
“Queremos ver o Tchum! Queremos ver o Tchum!” Diniz foi logo
seguindo-os. Ao chegarem, todos entraram e o pobre Diniz foi barrado
por Luidi: “Desculpe-me, inesperadamente a senha mudou e a quantia
aumentou. Para ver o Tchum, você terá que voltar amanhã, mas com um
chapéu e havaianas amarelas e pagar agora R$100000,00”
Inconformado com aquilo, mas ao mesmo tempo curioso, Diniz pagou mais o
que lhe foi pedido e prometeu voltar com chapéu e havaianas amarelas.
No dia seguinte lá estava Diniz, chapéu e havaianas amarelas, menos
dinheiro no bolso pois Luidi já lhe tirara R$150000,00. Tudo para ver o
Tchum.
Lá vinha a turma, num coral com centenas de vozes: “Queremos ver o
Tchum! Queremos ver o Tchum!” Diniz juntou-se a eles e rezava para que
não fosse barrado na entrada do salão. Ao chegarem… Novamente todos
entraram e Luidi, com sua força e determinação, segurou o coitado do
Diniz e disse: “Novamente senha e quantia nova! Se amanhã quiser ver o
Tchum, venha com um cinturão de couro e botas pretas. Paga-me agora
R$150000,00.”
Já sem entender nada, mas morrendo de curiosidade, Diniz pagou o que
Luidi o pediu e prometeu aparecer no dia seguinte.
Lá estava ele, cinturão de couro e botas pretas, menos R$300000,00 no
bolso. Tinha certeza que naquele dia veria o Tchum.
O coral comandado por Luana vinha chegando, Diniz seguiu os passos
deles até o salão. Luidi encontrava-se na porta e Diniz gelou dos pés à
cabeça: “Suma, entre nesse salão e vá ver o Tchum!” Exclamou Luidi.
Numa felicidade inexplicável Diniz correu para dentro do salão e
cantava junto: “Queremos ver o Tchum! Queremos ver o Tchum!”
O local estava lotado, só se ouvia “Queremos ver o Tchum! Queremos ver
o Tchum!” As cortinas estavam fechadas e Diniz não via o momento do tal
Tchum chegar.
De repente abriram as cortinas e, no meio do palco havia um enorme
panelão quente. Vinha todo vestido de preto, Ezequiel, que com toda
força na voz perguntou: “Querem ver o Tchum?” E o povo gritava:
“Siiiiiiiiiiim! Queremos ver o Tchum!”
Novamente Ezequiel perguntou: “Têm certeza de que querem ver o Tchum?”
O povo desesperado: “Temos, queremos ver o Tchum”
Diniz já sem paciência gritava “Tchum! Tchum!”
Então, Ezequiel vira de costas e, quando volta está com uma pequena
xícara de água e, antes de jogar o conteúdo em qualquer lugar diz:
“Então vejam o Tchum!”
Jogou a água no panelão, que ao encontrar a superfície quente, fez:
“Tchum!”
Pois bem.. O Diniz prometeu, digamos assim.. “dar o troco”, só que isso
ele também prometeu pra mim a 3 anos com uma que aprontei pra ele, e até
agora o troco não veio, “to esperando ainda”, portanto…
Abração e leiam, se divirtam e principalmente, comentem!
Fernando
10 respostas para “Reinalgurando a seção de humor: A história do Tchum!”
Que maldade!
Logo com o Diniz, um guri tão correto, sério, íntegro… Uma pessoa que jamais se daria ao disparate de correr, saltitando, atrás de um bloco que gritava “queremos o tchum! queremos o tchum!”. Não. Definitivamente o Diniz está acima de qualquer irracionalidade desta natureza.
O Diniz? O meu filho Diniz? Em hipóteze alguma! Ele não se prestou a isso. Não mesmo! Ele nunca ouviu esta palavra vulgar, “TCHUM”.
Boa noite a todos.
Sou o Dr. Paulo, Juiz Federal aqui em Curitiba e estou aqui para certificar que o Diniz, o Leondeniz Candido de Freitas, não se submeteu a tal balbúrdia. Já trabalho com ele há 10 meses e tenho certeza, eu disse, CERTEZA, que o Diniz não faria algo desse nível.
Sou professor do curso de Direito da PUC-PR e acredito que o aluno Leondeniz jamais se prestaria a isso.
Venho atravéf deffa poftavem, como previdente do Bravil, afirmar com veemênfia que o fidadão Leondenif Candido de Freitaf vamaif, eu diffe VAMAIF, teria tal atitude. É MENTIRA! Até por que eu não vi! Não vi o DINIF favendo iffo.
Muito bem, seu coisa! Agora deixe um comentário com seu próprio nome mesmo, ok?? Esse negócio de se esconder atraz de outras personalidades, é feio!!
Cascudão
Fernando
Oi gente!
Quero agradecer a todos que certificaram, atestaram e rubricaram minha inocência. Indistintamente, ac cada um, fica o meu abraço! 🙂
Na verdade, quando se atinge uma certa popularidade, somos alvo de calúnias e difamações como a que a cima foi postada… Mas o importante é reconhecer seu valor e seguir em frente!
Valeu!
Bem. Parabems a todos que comentaram neste blog!
Diniz, iestar isentado de qual quer calunia e difamação… até o juís, féis um comentário aqui, digamos assim: um “interrogatório” ei… rsrs
Bom, quanto ao senhor Diniz ter ficado tão empolgado em querer ver o “tchum” n possso dizer nada…
Mas, quanto a minha doce e discreta pessoa ser a lider dessa zona…
Huauuhuauauhuauhuauauau…
Tocando bongô ainda né… Detalhe!!!
^^
bom… Que culpa tenho eu se o Diniz quis porque quis ver o TCHUM?
Como soube da história, resolvi compartilhar com vocês…!!!
Mas Senhor Leondeniz, espero o troco já que você disse que ele vem né?
E fala sério: A Luana comandando o coral é o que foi d+ né? O Luidi de segurança e…. O Diniz querendo por toda lei ver o TCHUM!
E Ezequiel… Obrigada por mostrar o TCHUM pro povo e tirar a curiosidade do Diniz!
Tenho dito.