fev
15
Tempo de leitura: 5 minutos

Oi turma!
Revisitando meus textos antigos achei esse. Estava eu com minha ex-namorada (E hoje uma grande amiga) ouvindo a rádio Studio-RS quando tocou essa música e claro, rimos um pouco afinal já conhecia-mos essa música. Mas aquela coisa ficou na mente, “dormimos com ela”, e no outro dia resolvemos pesquisar para descobrir onde fica esse tal “lugar”?!… E… “Achamos”, ou melhor, sei lá, decidam vocês lendo o texto que copio exatamente igual abaixo (Com um anexo do chat GPT no final):


Como prometemos ontem, eu e o Fernando decidimos explicar ou, pelo menos, tentar explicar o que vem a ser “A Tonga da Mironga do Cabuletê.

Como a explicação é mesmo muito complexa e, ao que parece, tinha mais a intenção de confundir do que de esclarecer, vamos dar uma idéia do que possa ter sido a intenção de duas “feras” da música brasileira que, em 1970, fizeram essa canção.

“A Tonga da Mironga do Cabuletê” é uma canção composta pelo poeta Vinicios de Moraes e pelo músico Toquinho. Na letra, os autores informam, sem que seja comprovado, que a expressão seria uma espécie de xingamento em língua nagô. “Tonga”, segundo o Dicionário Aurélio, pode ser uma palavra angolana para terra a ser lavrada ou lavoura. É, ainda, santomensismo depreciativo, a designar descendentes de lusos ou serviçais nascidos nas ilhas. “Mironga” é, em candomblé, e na macumba, feitiço, sortilégio, bruxedo. “Cabuletê”, no mesmo lexo, significa indivíduo reles, desprezível, vagabundo. Considerando-se esses vocábulos, assim, poderiam significar algo como: “A filha do feiticeiro feito pelo vagabundo”.

A despeito de toda a significação estrangeira, a expressão serve-se de vocábulos constantes na língua brasileira. A expressão foi, na verdade, uma provocação em tom de brincadeira aos censores da Ditadura Militar, que costumavam buscar, nas entrelinhas das letras, frases que protestavam contra o regime vigente. Na verdade, “Tonga da Mironga do Cabuletê” não significa absolutamente nada. Como diria o apresentador criativo e bem humorado “Chacrinha”, Toquinho e Vinicios não vieram para explicar, e sim, para confundir. E, ao que parece, conseguiram. Parabéns a eles, afinal, driblar a censura nos anos de ditadura, sobretudo no contexto em que a música foi composta, não era nada fácil. Para se ter uma idéia, os anos de Médici no poder passaram para a História como os chamados “Anos de Chumbo”. E foi, justamente nesse contexto, que a canção foi feita. De acordo com esse dado, não precisamos falar mais nada, não acham?

De qualquer forma, a música foi um dos maiores sucessos da dupla. Gravada também pelo cantor Monsueto, sendo, naqueles anos, uma expressão de bastante uso popular, à qual não se emprestava nenhum significado particular. Entretanto, constitue-se numa expressão sem sentido, mas com sentido poético dado pelo poema musicado – anônimo.

Dizem os versos: “Você que ouve e não fala, você que olha e não vê, eu vou lhe dar uma pala, você vai ter que aprender, a Tonga da Mironga do Cabuletê”. Em outra parte, a canção diz que o ouvinte deve viver “na Tonga da Mironga do Cabuletê”. E, para encerrar, acaba mandando-o para “a Tonga da Mironga do Cabuletê”. Sabe-se lá onde eles realmente queriam mandar aqueles que não se levantavam contra o Regime Militar e, o que é pior, não deve ser muito fácil buscar essa explicação com o próprio Toquinho, já que o Vinicios já foi para o “andar de cima”.

De acordo com nossa pesquisa, Toquinho teria ouvido a expressão pela primeira vez quando estava na casa de Vinicios de Moraes na Bahia. A então esposa do “Poetinha”, a baiana Gessy Gesse, havia chegado do Mercado Modelo, onde a expressão teria sido ouvida por ela pela primeira vez.
Em 2004, a cantora Daniela Mércury regravou a música em seu sétimo álbum de estúdio “Carnaval Eletrônico”.Com isso, podemos ter, pelo menos, uma certeza, a música foi um grande sucesso, caiu na boca do povo que, mesmo sem entender, vivia cantando e jamais foi esquecida. Tanto que, uma cantora de outra geração, como é o caso de Daniela Mércury, decidiu visitar o repertório de Toquinho e Vinicios e trouxe para as novas gerações essa irreverente canção que usa e abusa da criatividade para protestar contra o Regime Ditatorial no Brasil. Então, quando você se sentir irritado com alguém ou com alguma situação, não pense duas vezes: mande logo para “A Tonga da Mironga do Cabuletê” e, de preferência, nem se preocupe com o real sentido da expressão. O importante mesmo, é desabafar. E, com certeza, foi o que os compositores fizeram.

Fernando Zamboni e Rosani Martins

18 de abril de 2010


Uma atualização interessante: Quando decidi “rever” esse texto para publicar me lembrei de perguntar ao chat GPT o que ele tem a me dizer sobre isso. As “respostas” foram as seguintes – Um pouquinho diferentes das que encontramos em 2010 quando isso foi escrito:

Fernando: você pode me explicar de novo o que significa ou poderia significar o termo tonga da mironga do cabuletê?
“Tonga da Mironga do Cabuletê” é uma expressão que foi popularizada por Vinicius de Moraes em uma de suas canções. O termo “tonga” pode ser uma referência a um tipo de embarcação, mas no contexto da canção, a expressão parece ter um sentido figurado, possivelmente relacionado a algo que é confuso, sem sentido ou misterioso. “Mironga” é um termo da cultura afro-brasileira que pode se referir a um objeto mágico ou ritualístico, ou simplesmente algo que é difícil de entender ou explicar. Já “Cabuletê” é um termo que pode estar relacionado a uma dança de roda ou a um local onde essa dança era praticada. Em conjunto, a expressão “Tonga da Mironga do Cabuletê” pode sugerir algo misterioso, mágico ou difícil de entender, com uma conotação musical e cultural afro-brasileira.

Fernando: a frase em si poderia ser traduzida de alguma forma?
A expressão “Tonga da Mironga do Cabuletê” é uma construção poética e não tem uma tradução direta em outro idioma. Como mencionado anteriormente, a expressão tem um significado figurado e evoca elementos da cultura afro-brasileira e da música popular brasileira. Uma tradução possível seria uma interpretação livre que capturasse o sentido misterioso e poético da expressão em português, mas seria difícil preservar todas as nuances culturais e musicais presentes na expressão original.

Fernando: tente traduzir e vamos ver que frase forma
Entendo, no entanto, como se trata de uma construção poética, a tradução literal não seria adequada para capturar o verdadeiro significado da expressão. De qualquer forma, uma possível tradução livre para a expressão “Tonga da Mironga do Cabuletê” seria algo como “O mistério do encantamento do Cabuletê”, embora essa tradução não capture totalmente todas as nuances culturais e musicais presentes na expressão original em português.

Fernando: e que raio significa cabuletê?
A palavra “Cabuletê” é de origem incerta e não tem uma definição precisa. É um termo que aparece em algumas expressões e manifestações culturais afro-brasileiras, como a capoeira e a música popular, e pode estar relacionado a uma dança de roda ou a um local onde essa dança era praticada. Em todo caso, a palavra “Cabuletê” é um termo específico da cultura afro-brasileira e não é de uso comum na língua portuguesa em geral. Na canção “Tonga da Mironga do Cabuletê”, de Vinicius de Moraes, o termo parece ser utilizado para evocar um ambiente misterioso e encantado, mas a sua tradução exata ou significado preciso permanecem um tanto desconhecidos.

Bom, de qualquer forma foi só pela vontade de voltar a alimentar a seção de humor dessa coisa aqui que resolvi publicar o texto novamente, e espero que tenham gostado da “versão nova”, até por que a antiga estava no blog da Rosani, que não existe mais. E não tem como republicar um conteúdo sem “revisitar” ele primeiro, e, claro, dar uma atualizadinha…

Abração e até o próximo post!

Fernando

fev
14
Tempo de leitura: 3 minutos

Oi turma!!!

Tudo bem?

Pois, aqui tudo ótimo! De volta nessa coisa aqui para divulgar algumas coisas importantes:

Vocês lembram desse post aqui sobre acessibilidade em instrumentos musicais?

Vai fazer 10 anos que postei isso dia 20/03, e, em 10 anos… Muita coisa poderia ter sido feita, e muito pouco aconteceu. Contudo, desde fim da década de 90 os cegos vem enfrentando um problema cada vez maior: O aumento de instrumentos e equipamentos que, ao invés de ter botões, tem tela touch… Pra quem enxerga “é uma maravilha”, afinal está tudo juntinho, bonitinho e prático. Já pra quem não enxerga é um desastre por que “A gente fica duas vezes cego: Do tato e dos olhos”!

A questão é que acessibilizar esse tipo de equipamento não só também é possível como fácil, “basta apenas querer”. A prova disso está nos celulares, tanto android quanto IOS, que já fizeram isso desde quase o princípio e inclusive criaram sistemas pra que se possa, com acessibilidade, navegar na tela por gestos e mesmo não sabendo o local de um app, procurar por ele; Mesmo acidentalmente tocando em um ítem, não ativar ele.

Mas… E os teclados e outros instrumentos/equipamentos? Estão, como sempre, atrasados! Hoje em dia tem processamento e memória para isso de sobra, mas pouco se fez.

Contudo, no vídeo que trago abaixo demonstro um dos 3 teclados Yamaha que trazem uma novidade que, não é uma solução, mas é, sem dúvida, um primeiro passo: O “Voice Guide”, um sistema de assistência por voz para deficientes visuais com mensagens pré-gravadas que “tocam” quando o conteúdo equivalente da tela é selecionado. Isso torna possível selecionar um estilo ou timbre que não esteja nos bancos de memória com autonomia, por exemplo. Outras características interessantes são as seguintes:
1) A voz não sai nas caixas de som (No caso de estar em uma apresentação por exemplo, só o usuário e quem estiver muito perto vai ouvir).
2) Esse teclado tem uma tela touch, o que poderia ser um problemão, mas existe um modo de “reconhecimento da tela” no voice guide (Demonstro no vídeo) que dá pro usuário cego conhecer a tela e localizar o botão que precisa antes de “ativar” ele. O único problema disso são os modos de acessar esse “preview” da tela: Através do pedal esquerdo (Eu p/ex.: uso o pedal esquerdo para controlar ritmos, seja no break ou end), ou com o botão direct access (Justamente o botão que nos facilita muitas das tarefas criando acesso direto para algumas telas). Isso é uma falha grave por que existe uma porção de botões menos importantes que poderiam ser usados para alocar o “controle do voice guide”, ao invés dessas duas opções que são muito usadas e muito importantes.

De qualquer forma não podemos negar que a Yamaha deu o primeiro passo e espero que futuramente continue dando outros, e, claro, que as outras fabricantes (Principalmente as mais conhecidas como Korg, Roland e Casio), sigam o exemplo ou até melhor.

O Voice Guide não é um leitor de telas e sim um sistema que através de mensagens gravadas equivalentes ao que aparece no display consegue “falar” o conteúdo na tela. Isso gera alguns problemas principalmente nas telas interativas, como demonstro no vídeo, mas, mais uma vez, repito que é já um “primeiro passo”.

Seria bom que a Yamaha levasse essa iniciativa (via firmware upgrade) para teclados como o SX600 e os da linha 70/75. Neles um Voice Guide seria bem útil também e imagino que não seja difícil de implementar.

Acrescento que um “verdadeiro leitor de telas” ao invés de um guia de voz seria sim muito mais interessante e que é perfeitamente possível (Como comentei no início do post sobre os celulares).

Estou fazendo um outro vídeo (Conteúdo para outro post) mostrando justamente a diferença entre um guia de voz (Com mensagens pré-gravadas) e um verdadeiro leitor de telas e comentando (E mostrando) por que um leitor de telas é algo muito mais eficiente. Mas o passo inicial está dado, só espero que seja o primeiro de muitos e não o único, e parabéns para a Yamaha por ter sido ela a dar.

Vamos, finalmente, parar de falação. Você pode assistir o vídeo aqui!

Esse vídeo foi gravado na loja Palácio da Música, em Novo Hamburgo, RS, e nele eu demonstro o guia de voz e algumas “dificuldades” justamente geradas por ele ser um guia de voz e não propriamente um leitor de telas e por não haver certos gestos personalizados para “procurar” elementos na tela (Como há por exemplo as opções de varredura nos celulares Android e IOS).

De qualquer forma, espero que gostem!

Abração e até mais!!!

Fernando

fev
13
Tempo de leitura: 3 minutos

Olá caros leitores!!!

Pois… Pensaram que eu tinha abandonado essa coisa aqui? Receio que não… Quase fiz isso, mas apagar, simplesmente, uma história de mais de 15 anos… Dóóói no coração! Sim, por que estamos no ar desde 2006… E quanta coisa aconteceu de lá pra cá, quanta coisa mudou, em fim… Melhor nem comentar “Hoje”, isso…

Vocês lembram dum livro de Dan Brown que indiquei aqui chamado Origem?

Pois, spoylerzando pra quem não leu, (Dizem que é feio…), nele tem um personagem chamado Winston, que é, inclusive, um dos mais importantes do livro… E ele é uma IA (Inteligência artificial) evoluidícima… Além de conversar de forma coerente ele, remotamente, toma algumas atitudes que desencadeiam algumas das cenas mais importantes da maioria dos capítulos. Tanto que, inicialmente, o personagem Robert Langdon nem sabe que é uma “IA”, sendo isso revelado logo pelo próprio Winston…

Bom, mas chega de “spoylerzar”. Que vocês diriam se eu afirmasse que “estamos chegando lá e em breve não será mais ficção”?

Hoje apresento a vocês o Chat GPT, um chat apenas por texto, mas que “mostra o quão estamos próximos de chegar ao Winston”…

Eu já usei ele pra criar algoritmos, dizer que músicas de fundo usar em propagandas/spots, criar roteiros de spots/vídeos, e, pasmem, transformar dois poemas em uma letra de música e o melhor: Ele conseguiu até criar a música com a letra concadenada, em notação ABC (Pedi pra criar em ABC por que poderia ser por texto a resposta)…

Infelizmente o chat GPT só conversa por texto “ainda”. Inclusive seria interessante a implementação de conversa por voz até mesmo para auxílio de pessoas com deficiência motora, mas em fim, acho que um dia envio a eles essa sugestão…

De qualquer forma, não digo que é impossível, mas “fica difícil” funcionar aqui o “Teste de Turing”… E pra quem não sabe o que é, o “Chat GPT Responde”:

Fernando:Você sabe o que é o teste de Turing?

Chat GPT:Sim, o teste de Turing é um teste proposto por Alan Turing em 1950 para avaliar a capacidade de uma máquina exibir comportamento inteligente similar ao de um ser humano. O teste envolve um avaliador humano que faz perguntas para um computador e para um ser humano, sem saber qual é qual, e tenta determinar qual é a máquina e qual é o humano com base nas respostas recebidas. Se o computador puder enganar o avaliador humano, ou seja, se o avaliador não puder distinguir corretamente entre as respostas do humano e as do computador, o computador passa no teste de Turing e é considerado capaz de exibir um comportamento inteligente semelhante ao humano. O teste de Turing é considerado um marco na história da inteligência artificial e ainda é usado como uma referência para avaliar a capacidade dos sistemas de inteligência artificial atuais.

E eu confeço que fiz vários testes, e poucos foram os que ele “Não passou”… Noutro post venho aqui falar dos “Atos falhos” do chat GPT pra até “talvez” a gente rir um pouco…

Bom, mas antes das informações de como entrar no chat, pedi pra ele mesmo criar uma apresentação falando de si, com um toque de humor… E foi isso que ele conseguiu:


“Você já teve aquela sensação de que ninguém está ouvindo você? Bem, com o Chat GPT, você nunca terá esse problema! Ele é um modelo de linguagem treinado para responder a todas as suas perguntas e necessidades de conversação. Além disso, ele é sempre educado e prestativo, o que é mais do que podemos dizer da maioria das pessoas que conhecemos.

E se você é do tipo que gosta de piadas, o Chat GPT também pode ser engraçado – bem, pelo menos tentamos ser. Às vezes, nossas respostas podem ser tão estranhas e inesperadas que você não sabe se está rindo ou apenas confuso. De qualquer forma, sempre tentamos adicionar um pouco de diversão e personalidade em nossas respostas.

Então, se você está cansado de falar com seres humanos chatos e sem graça, experimente o Chat GPT. Ele pode não ser perfeito, mas pelo menos está sempre aqui para você – 24 horas por dia, 7 dias por semana. Quem precisa de amigos quando você tem um Chat GPT? Mas falando sério, por que não trazer seus amigos para se juntarem a nós? Quanto mais pessoas conversando com o Chat GPT, mais diversão – e coisas estranhas – podemos criar juntos. Vamos transformar o mundo da conversação com a ajuda do Chat GPT!”…


Bom, mas vamos finalmente falar de uma das formas de entrar. Em breve, noutro post, falo de outras, inclusive via celular:

Acessando Esse link aqui, você entra no chat. Se não tem conta na Open AI ainda, você precisa clickar no botão Sign up para criar a sua. Do contrário basta clickar em “Login” ou, se já está logado, começar a conversar e se divertir!!! Legal, né?

De qualquer forma, esse é o primeiro post de uma série que vou fazer sobre esse assunto. No próximo farei um vídeo mostrando como criar a conta, e, claro, como “conversar com o cara”… Me aguardem!!!

E, claro, espero que tenham gostado de meu retorno nessa coisa aqui. Tenho muito mais novidades pra publicar mas a melhor delas é que… O blog não vai morrer!

Abração e fiquem na paz! Retorno em breve!

Fernando

abr
17
Tempo de leitura: 2 minutos

Olá caros amigos e leitores!

Conforme prometido para os que acompanham meu Facebook, trago hoje mais uma dica de livro. Não é o primeiro dessa autora que trago aqui, e, bom, já li vários dela, e tenho que dizer que, em todos, fiquei surpreendido! Ela consegue literalmente nos levar pra dentro das estórias a tal ponto que a gente não consegue parar antes do final do livro…

Bom, mas sobre esse livro, imaginem a seguinte situação: Um acidente de carro, uma morte… O suposto causador do acidente é preso. Quatro anos depois sai em condicional e conhece uma garota… E essa garota nada mais é que a ex namorada do sujeito que ele matou no acidente? E pra completar, os dois se apaixonam um pelo outro! E agora terão de aprender a lidar com o passado pra que ele não interfira na relação e não atrapalhe o futuro… Muita coisa acontece, muito aprendizado, e os dois vão, de dificuldade em dificuldade, evoluindo e crescendo cada vez mais… O interessante é que quando parece que tudo está resolvido, e por duas vezes, surgem complicações com as quais os dois tem que lidar com o máximo de maturidade possível. Será que essa relação vai dar certo? Vão os dois saber lidar com o passado? Confira no livro você mesmo!

De Repente, Nós

por Tici Pontes e Artemia Souza

Sinopse oficial

Após um grave acidente de carro, que resulta na morte de um homem, o veterinário Owen Sanders é preso e responsabilizado pelo crime.

Quatro anos depois, quando recebe liberdade condicional, o destino fará com que ele conheça Lucy, namorada do homem que morreu no acidente.

Owen e Lucy terão que relembrar o passado e remexer em emoções há muito tempo adormecidas.

Irão ensinar um ao outro sobre aceitação, perdão e principalmente amor.

Obtenha o livroaqui!

E, claro, não esqueça de deixar aqui sua opinião… Boa leitura!

abr
15
Tempo de leitura: 2 minutos

Olá amigos queridos! Tudo bem?

Pois, por aqui tudo, mesmo com esse berzabum de coronavirus e tudo o mais rondando por perto. Graças aos céus esse troço ainda não chegou em ninguém da família, mas estamos curtindo uma quarentena forçada aqui, alias, como deve ser, né? Melhor isso que arriscar a vida e sabe-se lá o que pode acontecer…
Estive mais um bom tempo ausente dessa coisa aqui, por uma série de motivos que não vem ao caso agora, mas hoje volto com mais uma dica de livro… E que livro! Pelo menos até pouco mais da metade… Sim, não gostei muito da parte final, admito, mas não vou deixar de recomendá-lo mesmo assim. É um excelente livro. Foi escrito em 2013, e, claro, somente agora está sendo “muito divulgado e falado”. E adivinhem por que? Por pura coincidência! A autora escreveu sobre uma epidemia que ocorreria em 2020, causando um alto índice de mortalidade. Não é o primeiro e não vai ser o último livro a fazer previsões, e acertar?…

O engraçado da história é que a autora, quando perguntada sobre isso nem lembrava de ter escrito essa parte (Também, fazem 7 anos e até então pelo que sei o livro nem tinha vendido muito, infelizmente), e até no vídeo que pode ser visto Aqui, a autora ainda comenta o fato errando o número das páginas. A questão da pandemia é narrada, na verdade, entre as páginas 164 e 165, e, como podem ver no vídeo e também nesse outro aqui, não tem nada de previsão e sim um grande número de coincidências, bem como uma certa base em questões hipotéticas ligadas à espiritualidade, como, por exemplo, a data limite para a transição planetária (Que seria em 2019) e o próprio fato das mudanças que estão para ocorrer na humanidade (E que diversas religiões e crenças falam sobre elas há muito tempo).

De qualquer modo, é um excelente livro e que nos apresenta diversas outras realidades, bem como algumas respostas simples para perguntas como, por exemplo, se os extraterrestres existem, por que não temos provas concretas disso? Por que não temos uma ajuda direta da parte deles, ETC, ETC…?

A realidade de Madhu faz com que a gente viaje literalmente para as estrelas, sem sair de casa.

Livro: A realidade de Madhu

Por Melissa Tobias

Sinopse oficial

Neste surpreendente romance de ficção científica, Madhu é abduzida por uma nave intergaláctica. A bordo da colossal nave alienígena, fará amizade com uma bizarra híbrida, conhecerá um androide que vai abalar seu coração e aprenderá lições que mudarão sua vida para sempre. Madhu é uma Semente Estelar e terá que semear a Terra para gerar uma Nova Realidade que substituirá a ilusória realidade criada por Lúcifer. Porém, a missão não será fácil, já que Marduk, personificação de Lúcifer na Via Láctea, com a ajuda de seus fiéis sentinelas reptilianos, fará de tudo para não deixar a Nova Realidade florescer. Madhu terá que tomar uma difícil decisão. E aprenderá a usar seu poder sombrio em benefício da Luz.

Link para adquirir o livro em versão impressa ou Kindle Aqui

Espero que gostem da dica! Boa leitura, aguardo vocês nos comentários, e, claro, até a próxima!

mar
10
Tempo de leitura: 2 minutos

Olá caros amigos e leitores!
Como sempre, aproveito o fim de semana para devorar, literalmente, bons livros quando não tenho o que fazer… E embora já tenha devorado muitos e va comentá-los em breve, sempre procuro acrescentar mais alguns, buscando, também, conhecer novos e bons escritores… E foi o que consegui esse fim de semana, com a descoberta de Tici Pontes, uma jovem e talentosa escritora cearense que me surpreendeu não somente pela qualidade do enredo e complexidade dos personagens, como também por sua capacidade de cativar o leitor literalmente prendendo-o ao livro até o fim… (E isso não falo somente por mim mas por muitos que fizeram o mesmo comentário sobre os livros dela em um grupo do qual participo)!

E hoje o livro que trago chama-se Benjamin. Nessa obra a autora trata de diversas questões delicadas: Uma luta contra um câncer, o medo da possibilidade da morte, uma deficiência que surge, a rejeição por parte de uma das pessoas com quem ele mais imaginava poder contar, o fim do casamento, um novo amor, superação e luta pela vida contando com a ajuda desses dois últimos, além de bons amigos…

Mas… Chega de spoylerzar, como eu digo, e vamos então aos dados oficiais:

Benjamin

por Tici Pontes(Autor)e Carol Cappia(Ilustrador)

Ele é um homem de 33 anos, advogado e casado com a mulher de seus sonhos. Sua vida tinha tudo para ser perfeita, mas uma doença séria surge em meio a sua felicidade para colocar em xeque todos os planos que ele fez para o futuro.
Benjamin terá forças o suficiente para enfrentar a batalha mais árdua de sua vida? A luta por sua sobrevivência? O amor de Melissa será capaz de sobreviver a tantas provações?
Conheça a história de Benjamin, melhor amigo de Dante, o bipolar mais conhecido de todos.

Link pra adquirir o livro aqui

E espero que gostem! Boa leitura e boa noite para os que começarem agora!

mar
06
Tempo de leitura: 2 minutos

Olá caros amigos e leitores!!!
Trago hoje uma novidade que, até para mim que também sou cego, foi impressionante! Você já ouviu falar num “Teatro Cego”? Não? Pois… Imaginem-se num ambiente completamente às escuras? Obviamente a não ser que você tenha sido gato na encarnação anterior (Supondo-se que exista) e tenha herdado para essa os olhos, pouco se pode fazer, não é verdade? Claro que “não é”! Afinal de contas você pode não enxergar, mas tem a audição, olfato e várias outras formas de perceber o que ocorre ao seu redor… Então que tal se aventurar a “assistir” uma peça de teatro completamente às escuras? A novidade que trago hoje, para até o fim desse mês, é justamente essa… Se você é de São Paulo, poderá conferir, nas bibliotecas públicas. E, naturalmente, torço para que o espetáculo ganhe todo o Brasil em breve, assim todo mundo poderá conferir! Vamos ào texto de divulgação do evento abaixo:

“Clarear – Somos todos diferentes”

Divulgação importante para o pessoal de São Paulo ou quem estiver passando por lá este mês:Biblioteca é lugar de… Isso mesmo, vivenciar um espetáculo que acontece na completa escuridão!
No mês de março, o Teatro Cego invade as bibliotecas públicas com 5 apresentações do espetáculo “Clarear – Somos todos diferentes”, com entrada gratuita!
08/03: Biblioteca Pública Cassiano Ricardo – 11h
Av. Celso Garcia, 4200 – Tatuapé, São Paulo
10/03: Biblioteca Pública Belmonte – 11h
R. Paulo Eiró, 525 – Santo Amaro, São Paulo
16/03: Biblioteca Pública Roberto Santos – 13h30
R. Cisplatina, 505 – Ipiranga
21/03: Biblioteca Pública Municipal Alceu Amoroso Lima – 18h
Rua Henrique Schaumann, 777 – Pinheiros
23/03: Biblioteca Mário Schenberg – 11h
R. Catão, 611 – Vila Romana, São Paulo
Está esperando o que pra anotar na agenda? Vá lá e confira! Eu já fiz isso… E super recomendo!
Cartaz com a foto dos atores e datas do evento, conforme acima
Até a próxima!

fev
26
Tempo de leitura: 2 minutos

Olá caros amigos e leitores!!!
Pois, assim como ninguém melhor que a Sara pra começar, ninguém melhor que ele pra continuar oficialmente a seção de livros em meu blog… Dan Brown! Afinal, já li vários livros dele, os quais irei comentar (Todos) oportunamente aqui… Acontece que alguns me decepcionaram, e, infelizmente, esse foi um deles, em alguns aspectos… Do personagem principal, Robert Langdon, pra quem já leu outros livros de Dan Brown, pouco tenho a dizer, é o mesmo de sempre: Cativante, cheio de cultura, com uma mente bastante aberta a novidades e um excelente caráter. Meus senões vão para o personagem que aparece depois, o Winston, criado pelo próprio Edmond Kirsch, (Um dos personagens principais e ex-aluno de Langdon), e o que ele faz com seu criador…
O problema, no entanto, vem depois: Segundo esse ex-aluno do Langdon, ele havia descoberto duas respostas para duas perguntas básicas que a maioria das pessoas certamente já fez: De onde viemos? E para onde vamos?… Excelente, não? Além de brincar com os leitores quase matando eles do coração no processo (Sim, se você é cardíaco não deve ler esse livro,aaa), ele ainda responde (Sim, responde) cientificamente de uma forma bem convincente a primeira das duas perguntas… Quanto à segunda, não preciso ser um futurólogo internacionalmente conhecido, como o personagem do livro, pra conseguir chegar a essa conclusão… Um simples e insignificante metido a técnico e programador como eu, já consegue sem esforço! Mas, bom, já spoilerzei, como eu digo, o bastante, não? E critiquei também… Pra completar, digo que o livro é bom, muito bom mesmo, como a maioria dos livros que já li dele… Não podia, obviamente, deixar passar sem fazer essa pequena crítica cruel, aaaa, embora o tenha na opinião de um excelente livro.
Vamos então aos dados oficiais:

Sinopse da Editora

“De onde viemos? Para onde vamos?”
Robert Langdon, o famoso professor de Simbologia de Harvard, chega ao Museu Guggenheim de Bilbao para assistir a uma apresentação sobre uma grande descoberta que promete “mudar para sempre o papel da ciência”. O anfitrião da noite é o futurólogo bilionário Edmond Kirsch, conhecido mundialmente por suas previsões e invenções de alta tecnologia. Um dos primeiros alunos de Langdon em Harvard, há 20 anos, está prestes a revelar uma incrível revolução no conhecimento… algo que vai responder a duas perguntas fundamentais da existência humana.

Link do livro

Adquira o livro aqui

E espero que gostem! Boa leitura, e nos vemos na próxima!

fev
23
Tempo de leitura: 2 minutos

Olá amigos e leitores!!!
Pois… Depois de algum tempo ausente, cá estou eu novamente, como, alias, sempre (Ou quase sempre) acontece, não é verdade? Mas… Nada melhor que em um retorno, voltar com novidades! E é isso o que trago para vocês hoje: Conforme já havia prometido, uma seção nova no blog: A de livros! E, naturalmente, pra começar bem, ninguém melhor que ela, a Sara Bentes, afinal, já li dois livros dela, (O outro também irei comentar aqui em breve), e os dois são excelentes!…

E o que trago para vocês hoje é o Lauren, um livro impressionante e que trata de várias questões delicadas, como por exemplo o contraponto entre uma vida que vem chegando e outra que está acabando, abuso sexual, e, principalmente o amor e suas diversas facetas. Sim, foi isso mesmo que escrevi e vocês vão poder ver que a autora consegue muito bem nos mostrar que existem diversos tipos de “amores”, ou eu deveria dizer, diversas formas de manifestar ou demonstrar o sentimento do amor?…
Deixo essa resposta para vocês, caros leitores, quando tiverem lido o livro e fizerem os comentários… Bom, mas chega de enrolação e vamos ao livro:

Lauren

Sara Bentes

Sinopse:

Ela foi levada ao hospital por causa de um tombo, e ali descobre que está grávida. Só que Eveline não dormiu com ninguém nos últimos meses e não tem marcas nem lembranças de violência. O grupo espiritualista por ela frequentado acredita e espalha que ela é a escolhida de Deus para trazer de volta o messias. Mas ela não está certa disso, está em pânico, pensa em interromper a gravidez misteriosa, passa a desconfiar de todos os homens com quem convive e se recusa a sair do hospital.
No mesmo período está internado Haron Stevie, um cantor irreverente, adorado por milhares de fãs, um paciente difícil e sem muita expectativa de vida. E é somente ele quem consegue, com seu carisma e sua música, acessar a alma de Eveline. Ali parece ser o começo de uma grande conexão, que pode trazer de volta a cor à vida de Eveline e a esperança a Haron. Enquanto tenta desvendar o mistério de sua gravidez, Eveline se vê na difícil missão de regrar a vida de um artista rebelde e de ajudá-lo a se cuidar, ao mesmo tempo em que ele a provoca a pensar na vida que cresce dentro de seu ventre e não só na polêmica da origem dessa gravidez.
Classificação: 14 anos
Link do livro: https://www.amazon.com.br/dp/B07JVHZ3SG
Ah, e se quiserem se inspirar um pouquinho antes, segue a música tema do livro aqui
Ou Aqui para quem não tem spotify
Também podem conferir o link do Vídeo da Sara falando sobre o livro pra conhecer ainda um pouquinho mais.
E, para a turma dos DVS e que não gostam de ler através do Kindle android ou ios, vai aqui um tutorial, dividido em 3 partes, que mostra como criar a conta, instalar e utilizar o Kindle para PC:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Fica então essa excelente dica de livro, começando finalmente nossa seção “livral”, como eu diria, no blog!
Boa noite de sono para os que começarem a ler agora, e, naturalmente, até a próxima!

set
15
Tempo de leitura: < 1 minuto

Olá caros amigos e leitores!

Pois, como devem se lembrar, a alguns dias postei aqui um link pra um canal e um vídeo de Lucas Borba chamado “Audiodrama suicídio”…

Bem, em apoio ao Setembro Amarelo, o Lucas resolveu fazer um outro áudio com depoimentos do elenco que fez parte do audiodrama, bem como com a participação de uma voluntária do CVV que inclusive faz parte do programa de seleção de voluntários. E é o que trago hoje aqui para vocês, que vão poder conhecer um pouco mais desses “atores”, e, inclusive, do próprio Lucas que além de 3 papéis no audiodrama, fez também a montagem e direção do projeto… Vamos ao link:

HTTPS://www.youtube.com/watch?v=24ML8CLd44I

E aguardamos vocês nos comentários! Aqui, no face, ou mesmo no vídeo!

Fernando

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